"Sabem quem é que morreu?"
É esta a questão e feita de modo pesaroso. A morte causa consternação por reunir em si o todo que é o desconhecido.
Achei que ele tinha razão e ainda nos rimos em cenas teatrais a tentar arranjar alguma pergunta que feita da maneira mais ensaiada pudesse suplantar esta, não houve nenhuma.
Passado este tempo todo, sem encenação nenhuma, encontrei um tema que também faz parar qualquer tarefa importante que esteja a ser executada, consegue o levantar da cabeça e reúne o máximo de atenção que provavelmente nem a tarefa, apesar de exigir, estava a ter.
"Sabem com quem é que o chefe anda enrolado?"
Confirma-se, pára tudo. Não por ser sobre o chefe em si, se substituirem pelo nome de um colega o resultado é igual. A vida amorosa ali de quem está na secretária ao lado se partilhada com alguém também da empresa pode ser motivo para uma pequena pausa. As razões são as opostas. Não será por englobar o todo que é o desconhecido, mas por poder ser sobre aquilo que embeleza a vida e que todos conhecem, embora haja sempre um certo desconhecido... how much naughty are they?;)
2 comentários:
Eu acrescento outra, ouvida recentemente e q me fez desejar n ter sido tão explícita na minha reacção: "Mas ele n sabe a vida q eu levo?". Os meus olhos ainda n se tinham cruzado com os da senhora q o disse, mas foi inevitável e eu ouvi um simpático mas constrangedor: "Oh menina, n é nada disso!" Corei de vergonha :-|
Comportava-me de forma semelhante em relação à tua pergunta, mas espero nunca ouvir tal coisa aplicada às minhas chefes (freiras)...
mas olha que tinha graça... " A Madre superiora anda enroralada com quÊm?!??"
Parava a biblioteca o convento e a penisula...conseguias a maravilha de parar o tempo... lol
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