Tudo começou com um jantar de reencontro de familia e descobri que aprecio verdadeiramente ouvir cantar o fado ao vivo. Iamos jantando, vinha uma fadista e cantava três músicas uma pausa, outra fadisa e mais três músicas. É uma música que ressoa nos cantinhos mais escondidos. Uma música que embora triste e sofrida pode ser ao mesmo tempo alegre, nós é que temos que senti-la. Uma música facilita uma provável identificação... qual a música que canta mal de amores ou o choro da alma que não consegue estabelecer uma forte empatia?
Tudo acabou com uma festa no Maria de Matos. A modo de penetra pela chegada tardia, a dançar entre desconhecidos numa festa de conhecidos. Daqueles que não procuram o mediatismo, daqueles que têm grandes carreiras construidas, daqueles que ainda vão a meio do caminho, daqueles que não precisam provar nada a ninguém, daqueles que quando os vemos ali ao lado continuam tão giros como parecem na televisão... A "Vila Faia" vai começar a fazer parte dos programas vistos.
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2 comentários:
Entre os conhecidos estava o Diogo Infante e aquele rapaz giro giro (de nome pavoroso) da Vila Faia? Se estavam, é mt fácil gostar e Maria "de" Matos ainda revela a loucura da noite ;-)
;)Sim estava tb o do nome pavoroso...
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