Imaginem uns olhos lindos, enormes e rasgados, de uma cor volátil que modula a cada variação de luz. Tão perfeitos que se diriam desenhados, e cuja existência diminui a artificialidade de qualquer desenho.
Inicialmente atentos, perscrutam uma situação nova, ainda com uma pontinha de desconfiança. Por fim abrem-se num sorriso, acompanhando a fisionomia, e é como se tudo à volta se iluminasse. Quando toda a inocência de uma criança de 10 anos se deixa levar pela alegria da descoberta, um grande sorriso é como um fogo de artifício.
Num mundo ideal não perderíamos a capacidade de sorrir assim nunca.
Inicialmente atentos, perscrutam uma situação nova, ainda com uma pontinha de desconfiança. Por fim abrem-se num sorriso, acompanhando a fisionomia, e é como se tudo à volta se iluminasse. Quando toda a inocência de uma criança de 10 anos se deixa levar pela alegria da descoberta, um grande sorriso é como um fogo de artifício.
Num mundo ideal não perderíamos a capacidade de sorrir assim nunca.
1 comentário:
Era bom se esse tipo de sorriso nunca se perdesse...
:)
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