A aparência está longe de corresponder ao estereótipo da sua profissão. Antes parece um corredor de fundo queniano. Chega a parecer tão frágil no meio de dois adversários de 100kg, que a qualquer altura se espera que se desmonte em peças como um qualquer boneco articulado.
Depois a verdade do jogo acaba por vir ao de cima. A evidência de que o porte atlético nunca há-de ser tudo, sublinhada a cada encontro. E o carimbo a dizer frágil facilmente se transfere para os gigantes que vão tombando.
Leve. Levezinho. Mas enorme. Há-de ser sempre para mim um exemplo de alguém que se transcende.
imagem de: A Bola
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
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4 comentários:
É o Grande Levezinho! Sabes que as botas que ele usa também ajudam:)
Sao da Nike? =))))
Depende... Se tiverem calçadas, isto é, nos pés, admito que o ajudem.
Agora se lhe pedirem para ele as meter em cima da cabeça, pra fotografia, já não sei se fazem grande coisa por ele! :P
Prometo tentar ajudar-te Rita, de uma forma construtiva. Aguarda pela próxima correspondência interna. :)
Não sabes? então pensa lá um bocadinho...:P
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