domingo, 20 de setembro de 2009

Dirty dancing.

Tive oportunidade de comentar aqui, por várias vezes, que o cinema pode ser um grande influenciador na nossa vida. Revi esta tarde, pela milésima vez embora não tenha apanhado o início, o filme "Dirty Dancing" e voltei a confirmar que os filmes nos podem estragar. Fazem-nos sonhar, suspirar e acreditar.

Neste caso, e para quem não teve oportunidade de estar em casa esta tarde, a história passa-se durante as férias de Verão e foca-se basicamente na evolução da protagonista no mundo da dança. Festas de pessoal a dançar noite fora aos pares, os primeiros passos de dança, o aumento da sensibilidade para determinado tipo de música, a evasão de uma sociedade conservadora para um género mais livre e expressivo.


Afinal o que pode ter este filme de especial para tudo o que for rapariga na casa dos trinta? Fê-las suspirar e sonhar muito. Quase todas sabem as músicas e falas dos protagonistas. Isto porque embora houvesse outra história pelo meio para além da dança, o género feminino desta geração percebeu que, no fundo, das suas aspirações estava um grande desejo de saber dançar de forma tão espontânea e expressiva quanto os dois protagonistas. Todas gostávamos de ser bailarinas de fazer inveja e que tudo acabasse bem e bonito num espectáculo de comover.


A razão dos rapazes sempre gozarem com o filme e com esta atitude é que são praticamente todos uns belos pés de chumbo e tentam assim desviar atenções.


Afinal, who just not love some dirty dancing?;)



1 comentário:

Joana disse...

Adorei o post!
É tudo verdadinha!
:)
Vês o filme e depois imaginas que danças com o Patrick... ai! (suspiro)