Por vezes uma fugaz brisa, que me acaricia a face e o pescoço, e o arrepia docemente. Apesar de tudo, raramente, vislumbres de vendavais por vir, tão naturais como o é o próprio elemento. Nunca tão parado o ar, que eu não sentisse o seu movimento. Mas quase sempre, um Pé-de-Vento, que revolta a casa ao passar, a que nunca consigo ser indiferente. Felizmente. Acho-o para sempre impossivel ignorar. No seu correpio busca a felicidade, sem saber que a traz dentro.
Assim tento encontrar mais um caminho para o teu sorriso...
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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7 comentários:
gostei muito do teu texto.
és bonito.
=p
Ele é lindo, e olha que eu sei!
eu disse bonito. =)
deixemos a exploração do lindo para o Jeff Koons. (fiz hoje exame e ainda estou com umas certas latências) =P
bonito, lindo e...tramado. É o que os pés-de-vento têm esta (des)agradável tendência para serem uma carga de trabalhos...
;)
a comunicação é muito complicada...:D
Com esses elogios todos fico sem jeito...
o próximo capítulo vai para a metacomunicação, =P
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