É como se um mar imenso, de um azul escuro profundo, estivesse a ser sustido por uma barragem que tranquila sustenta essa força invisível mas pujante, esse silêncio azul escuro...
É como se o ar contaminado por qualquer frio se tornasse como o aquele mel translúcido que no inverno se vai tornando opaco e espesso qual turvo âmbar...
É como se o dia de repente parecesse um daqueles jornais imensos que se nos baralha nas mãos, que se enxovalha desajeitadamente sempre deixando cair uma folha, que nos entorta as noticias por linhas que se transformam em manchas sem nunca chegarmos às tiras satíricas, quais polaroids da vida em 3 ou 4 imagens...
É como isto e aquilo, é como tudo e nada, é como o relógio que marca sempre um tempo que me antecede...
É como se o céu se colasse ao mar sem Lua ou Sol reveladores...
É como se...
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
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1 comentário:
recebi uma polaroid. é como se fosse urgente.
e gosto da palavra âmbar.
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