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E quando finalmente chega o fim, começo a ficar receosa. Sim porque isto de tirar um aparelho, companheiro de festas durante dois anos, pode ser revolucionário e gerar até muitas questões de identidade. E se quando tirar, não reconhecer o meu sorriso no espelho? O não reconhecimento pode suscitar um resvalar existencial preocupante.
A parte boa é que vou deixar de apitar e apanhar vergonhas na zona de controlo no aeroporto; posso ir a um jantar romântico descansada porque a possibilidade dos espinafres ficarem pendurados é nula e vou poder finalmente comer Sneakers.
1 comentário:
eheheh, a visão do espinafre é do além ;))
Boa sorte para a era pós-aparelho ;), vai correr tudo bem!
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