quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
genial!
Muito giro. E que tal tirar os géniozinhos das caves dos pais e pô-los no mundo? É que, caso contrário, não nos servem de grande coisa...parece-me.
Vejamos: não terá sido certamente por acaso que este senhor, douto nestas coisas e com razoável liberdade criativa, escolheu criar um robot feminino. O facto de ser mulher e dar indicações está intimamente relacionado com foco de pragmática utópica - wishful thinking, portanto. É que não só dá jeito ter uma mulher à mão (por variadíssimos motivos), como ainda por cima nos impede de sofrer uma das máximas humilhações masculinas - a de pedir indicações. Já o pormenor de expressar dor quando agarrada no braço, mais ainda retaliar quando tocada no peito, é de origem puramente experimental. Acaso alguém duvida que estas foram as únicas vivências reais do autor com o sexo feminino?
Tch, tch...um verdadeiro desperdício de génio. E pensar que se fossem pessoas ajustadas, o mundo teria agora à sua disposição uma mulher robot que não só cozinharia, como lavaria a loiça, traria as pantufas e a cerveja, como ainda simularia orgasmos na perfeição sem nunca descurar a insuflação do ego e não só. E para não haver o risco de aborrecimento, esta mulher robot viria também munida de pequenas idiossincrasias. Coisas leves como dúvidas em relação ao corte e côr do cabelo e o tom e forma correctos para as suas unhas.
Ah...como a vida seria bela...
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1 comentário:
Cá comigo queixam-se quando não têm...estou farto de ouvir falar de simulações...ou sou um felizardo , entre aspas e queixumes à parte, ou um grande otário...e isso do ego...bom mesmo é quando lhes damos esse prazer, não?
Haverá algo melhor que "Querida?! Cheguei! A minha cervejinha tá no gelo?"
E ela vem com as pantufinhas e a cervejinha...
hehehe
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