Mudam-se os tempos...e lá a mala de cartão terá que dar lugar à de madeira.
Mais rápido do que eu consigo explicar a solidão de Fausto, ou inventar um motivo inquestionavelmente extraordinário para uma determinada leitura d'A Peste, eis que a acção de despejo se encontra surpreendentemente iminente.
Posto isto só me resta aprender a cantar, pegar na mala e fazer-me à estrada.
yupiiiiiii
3 comentários:
Finalmente as mudanças?:)
quase,quase!
Mas não antes de uma festa de despedida onde nem destruír paredes nos será negado.
:)
Ora aí está do que eu estou a precisar...
E para onde é que está o sofá onde eu vou estacionar?
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