Começo a ter abalos em termos de identidade e se se prolongar por muito mais tempo acredito que possa tocar a esfera existencial, duas vezes por semana, o meu professor de alemão resolve trocar-me o nome para Catarina ou Cristina... e depois ri-se porque para ele não me chamo como chamo. Não identifica o nome à cara. E eu que acho que não podia ter melhor nome, tem tudo a ver comigo!
Primeiro não me apercebia e ignorava-o completamente quando falava comigo, depois foi a fase de já saber e fazer-me desentendida se a pergunta fosse tramada e, agora, estamos na fase em que, sem escapatória, tenho de responder porque a turma interiorizou que quando são um dos três nomes só posso ser eu e safam-se também de responder aos exercícios que não fizeram.
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