domingo, 13 de novembro de 2011

Too much free time I guess.

Ás vezes, gostava de marcar a diferença. Não exactamente construir a Torre Eiffel ou aparecer todos os dias nos jornais (se fosse pela notoriedade) não pelo circo. Sobretudo esta última seria um aborrecimento. Gostava de marcar a diferença de um maneira que facilitasse as coisas aos outros, os aliviasse de alguma forma, por uns instantes, pelo menos. E não faço ideia. No outro dia li que na maior parte das vezes somos nós, o nosso próprio empencilho no caminho. Também vi uma reportagem, em que a entrevistada, dizia ter o coração no seu lugar. E sabia que não podia fazer outra coisas, porque era aquilo que fazia que gostava.



Nos últimos meses, têm acontecido uns episódios muito engraçados. Há um sofá perto da minha secretária e cada vez mais é ponto de paragem para alguns colegas. Vão ali, sentam-se, falam, eu digo uns disparates, riem-se e vão embora. Gosto de dizer alguns disparates, para ouvir gargalhadas em meu redor. Enquanto se riem as pessoas sentem-se melhor.


É, lendo de novo o que acabei de escrever, acho que posso chegar a uma conclusão. Psicóloga ou palhaça.

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