Escrever por nada.
No desejo fútil
de espantar a tristeza,
que a luz é incapaz de abalar.
Palavras a povoar um vazio, e longe,
o conforto de sentir o chão debaixo dos pés.
Uma valsa no nada.
Uma espera resignada.
Um sonho por aparecer.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
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2 comentários:
estás de volta :D !!!! beijinho
;) beijoooo
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