Prometer coisas é sempre delicado. A mim próprio pior um pouco, que sou uma criatura argumentativa, com demasiada vida interior e dado a arrependimentos.
Numa vida feita de escolhas (ou melhor: condenada à liberdade de fazer as suas escolhas, e depois viver as consequências delas... como já diziam uns senhores franceses há uns bons anos) resta-nos tentar acertar os critérios delas.
Promessa (há uns meses): no momento de escolher, seja o que for, vou ser o melhor de mim.
Balanço (há uns dias): sensação de burrice crónica, de falta de perseverança, de lucidez, de humildade, etc...
E depois, em cima destas ambições desvairadas, ser teimoso...
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
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