Mais um nó que se soltou cá dentro. Tenho os pés no chão mais uma vez, e agradeço voltar a sentir a temperatura do ar a acariciar-me a pele. Mais um circo interior que termina, com os seus tristes números, em que tantas vezes temos a fatal bondade de querer acreditar.
O meu corpo volta a ser uma ponte para o mundo. Resta-me cada instante de vida para a qual caminho numa felicidade calma.
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