domingo, 30 de janeiro de 2011
Hong Kong: notas.
Naquela, que é denominada como a cidade mais europeia a Oriente, os contrastes são muito evidentes e a absorção de culturas também.
É interessante ser das miúdas mais altas quando passeio na rua. Altura que acaba por me ajudar a abrir caminho na multidão de gente que circula nas ruas.
Evidencia-se o mote da sobrevivência a circular nas ruas da cidade.
É curioso ver-se a poluição que todos os dias assola Hong Kong, para os mais esquecidos a nuvem está lá bem visivel e impede que os dias solarengos sejam nítidos e descobertos.
Atravessar uma passadeira pode ser comparado com uma batalha dos tempos antigos. Duas multidões em lados opostos, atenção na luz e som dos semáforos, que é lento e pacífico quando com luz vermelha. Assim que cai o verde para os peões, o som torna-se acelerado bem como o passo e ritmo dos transeuntes. De repente parecemos estar numa batalha antiga em que soaram a corneta e avançamos todos numa questão de sobrevivência em conseguir avançar por entre a multidão do lado oposto.
A maior parte da sinaléctica tem a versão inglesa por baixo o cantonês. Praticamente toda a gente entende inglês. Excepto quando saimos da ilha, aí pode ser mais raro e o melhor é optar pelo McDonalds a fim de evitar surpresas quando se encomenda a comida nas barracas nas ruas.
Hong Kong é uma bela experiência!
É interessante ser das miúdas mais altas quando passeio na rua. Altura que acaba por me ajudar a abrir caminho na multidão de gente que circula nas ruas.
Evidencia-se o mote da sobrevivência a circular nas ruas da cidade.
É curioso ver-se a poluição que todos os dias assola Hong Kong, para os mais esquecidos a nuvem está lá bem visivel e impede que os dias solarengos sejam nítidos e descobertos.
Atravessar uma passadeira pode ser comparado com uma batalha dos tempos antigos. Duas multidões em lados opostos, atenção na luz e som dos semáforos, que é lento e pacífico quando com luz vermelha. Assim que cai o verde para os peões, o som torna-se acelerado bem como o passo e ritmo dos transeuntes. De repente parecemos estar numa batalha antiga em que soaram a corneta e avançamos todos numa questão de sobrevivência em conseguir avançar por entre a multidão do lado oposto.
A maior parte da sinaléctica tem a versão inglesa por baixo o cantonês. Praticamente toda a gente entende inglês. Excepto quando saimos da ilha, aí pode ser mais raro e o melhor é optar pelo McDonalds a fim de evitar surpresas quando se encomenda a comida nas barracas nas ruas.
Hong Kong é uma bela experiência!
sábado, 1 de janeiro de 2011
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